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7ª Semana - 16 de Fevereiro de 2025 - 6º Domingo do Tempo Comum - Liturgia Diária

Na semana passada (5° Domingo do Tempo Comum), Jesus iniciou o chamamento dizendo a Pedro: “De hoje em diante tu serás pescador de homens”.

No 6º Domingo do Tempo Comum, Jesus realiza o sermão da Bem-Aventurança.

7ª Semana - 16 de Fevereiro de 2025 - 6º Domingo do Tempo Comum - Liturgia Diária

O que vamos aprender nessa semana?


No Evangelho, Jesus proclama as bem-aventuranças, revelando a verdadeira felicidade no Reino de Deus. Na Primeira Leitura, Jeremias destaca a diferença entre confiar nas coisas humanas e em Deus.

Na Segunda Leitura, Paulo nos fala da ressurreição, mostrando que o sentido da nossa vida está na outra vida.

 

Neste domingo, somos inspirados a buscar a felicidade na confiança verdadeira em Deus. Ir além das aparências e do material. Onde você realmente deposita a sua confiança?


Leituras

Primeira Leitura (Jr 17,5-8) - Leitura do Livro do Profeta Jeremias

Isto diz o Senhor: “Maldito o homem que confia no homem e faz consistir sua força na carne humana, enquanto o seu coração se afasta do Senhor; como os cardos no deserto, ele não vê chegar a floração, prefere vegetar na secura do ermo, em região salobra e desabitada. Bendito o homem que confia no Senhor, cuja esperança é o Senhor; é como a árvore plantada junto às águas, que estende as raízes em busca de umidade, por isso não teme a chegada do calor: sua folhagem mantém-se verde, não sofre míngua em tempo de seca e nunca deixa de dar frutos”.


Salmo Responsorial Sl 1, 1-2.3.4.6 (R. Sl 39,5a) - Os dois caminhos


O Salmo 1 descreve a felicidade daqueles que confiam em Deus e meditam em sua Lei, contrastando com o destino dos ímpios.


Refrão (R. Sl 39,5a) - É Feliz quem a Deus se Confia!


Feliz é todo aquele que não anda conforme os conselhos dos perversos; que não entra no caminho dos malvados, nem junto aos zombadores vai sentar-se; mas encontra seu prazer na lei de Deus * e a medita, dia e noite, sem cessar. R.

Eis que ele é semelhante a uma árvore, que à beira da torrente está plantada; ela sempre dá seus frutos a seu tempo, † e jamais as suas folhas vão murchar. Eis que tudo o que ele faz vai prosperar. R.

Mas bem outra é a sorte dos perversos. † Ao contrário, são iguais à palha seca espalhada e dispersada pelo vento. Pois Deus vigia o caminho dos eleitos, mas a estrada dos malvados leva à morte. R.


Segunda Leitura (1Cor 15,12.16-20) - Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios

Irmãos: Se se prega que Cristo ressuscitou dos mortos, como podem alguns dizer entre vós que não há ressurreição dos mortos? Pois, se os mortos não ressuscitam, então Cristo também não ressuscitou. E se Cristo não ressuscitou, a vossa fé não tem nenhum valor e ainda estais nos vossos pecados. Então, também os que morreram em Cristo pereceram. Se é para esta vida que pusemos a nossa esperança em Cristo, nós somos - de todos os homens - os mais dignos de compaixão. Mas, na realidade, Cristo ressuscitou dos mortos como primícias dos que morreram.


Evangelho (Lc 6,17.20-26)

Naquele tempo, Jesus desceu da montanha com os discípulos e parou num lugar plano. Ali estavam muitos dos seus discípulos e grande multidão de gente de toda a Judeia e de Jerusalém, do litoral de Tiro e Sidônia. E, levantando os olhos para os seus discípulos, disse: “Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o Reino de Deus! Bem-aventurados, vós que agora tendes fome, porque sereis saciados! Bem-aventurados vós, que agora chorais, porque havereis de rir! Bem-aventurados, sereis, quando os homens vos odiarem, vos expulsarem, vos insultarem e amaldiçoarem o vosso nome, por causa do Filho do Homem! Alegrai-vos, nesse dia, e exultai, pois, será grande a vossa recompensa no céu; porque era assim que os antepassados deles tratavam os profetas. Mas, ai de vós, ricos, porque já tendes vossa consolação! Ai de vós, que agora tendes fartura, porque passareis fome! Ai de vós, que agora rides, porque tereis luto e lágrimas! Ai de vós quando todos vos elogiam! Era assim que os antepassados deles tratavam os falsos profetas”.


Palavras do Papa

É interessante notar que Jesus, apesar de estar rodeado por uma grande multidão, proclama-as dirigindo-se «aos seus discípulos» (v. 20). (...) Com efeito, as Bem-aventuranças definem a identidade do discípulo de Jesus. (...) um discípulo de Jesus (...) é precisamente as Bem-aventuranças. Vejamos a primeira, que é a base de todas as outras: «Bem-aventurados vós que sois pobres». (...)


Em que sentido? No sentido em que o discípulo de Jesus não encontra a sua alegria no dinheiro, no poder nem sequer noutros bens materiais, mas nos dons que recebe todos os dias de Deus: vida, criação, irmãos e irmãs, e assim por diante. (...) Esta pobreza é também uma atitude em relação ao sentido da vida, porque o discípulo de Jesus (...) sabe que deve aprender todos os dias. (...) Houve um belo exemplo no Evangelho do domingo passado: Simão Pedro (...) aceita o convite de Jesus para lançar as suas redes a uma hora insólita; e depois, cheio de admiração com a pesca prodigiosa, deixa o barco e todos os seus bens para seguir o Senhor. (...). Por outro lado, aqueles que estão demasiado apegados às próprias ideias e certezas (...) seguem-no um pouco, apenas naquilo em que: “concordo com Ele no que Ele concorda comigo”. (...)


Por outras palavras, o discípulo aceita o paradoxo das Bem-aventuranças: elas declaram que são bem-aventurados, isto é, felizes, aqueles que são pobres, que carecem de muitas coisas e reconhecem-no. (...) Porque o discípulo de Jesus é alegre com a alegria que lhe vem de Jesus. (...)


Podemos então perguntar-nos: eu - cada um de nós - tenho a disponibilidade do discípulo? (...) Será que me deixo “escavar adentro” pelo paradoxo das Bem-aventuranças, ou permaneço no perímetro das minhas ideias? (...) Esta é a característica saliente do discípulo: a alegria do coração. Não esqueçamos: a alegria do coração. Este é o ponto. (Angelus, 13 de fevereiro de 2022)

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Descubra a Beleza da Missa com o Missário - A jornada rumo à santidade inclui um amor profundo pela Santa Missa, algo comum entre todos os Santos da Igreja. Este livro de 420 páginas não é apenas um guia, mas um convite para cultivar um relacionamento mais profundo e significativo com a liturgia, pois conhecer é o primeiro passo para amar verdadeiramente.

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Mas o amor pela Missa vai além da leitura. É uma experiência viva, cultivada dia após dia. Por isso, o Missário oferece um acompanhamento semanal, com leituras curtas de 5-10 minutos,  preparando você para cada missa de domingo e dias de preceito.

Cada domingo é uma nova oportunidade de crescimento espiritual, e para cada um temos a estrutura:

  1. “O que vamos aprender nessa semana?” - Uma introdução aos temas e leituras da missa de domingo.

  2. Leituras - Textos completos da Primeira Leitura, Salmo, Segunda Leitura e Evangelho para reflexão antecipada.

  3. Palavras do Papa - Comentários inspiradores do Papa sobre as leituras do dia.

  4. “O que o Padre ensinou na Missa?” - Espaço dedicado para suas anotações e reflexões pessoais.


Lembre-se, o caminho espiritual é pessoal, entre você, Deus e a Igreja. Você deverá dar cada passo. Mas, se quiser, o Missário está aqui para ser seu guia e companheiro nessa jornada rumo a uma compreensão mais profunda da fé e do amor pela Missa. Junte-se a nós nessa caminhada inspiradora!

Missário do ano

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