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6ª Semana - 9 de Fevereiro de 2025 - 5º Domingo do Tempo Comum - Liturgia Diária

Na semana passada (Apresentação do Senhor), vimos Maria e José levando Jesus ao Templo de Jerusalém para apresentá-lo.

No 5° Domingo do Tempo Comum, Jesus inicia o chamamento dizendo a Pedro: “De hoje em diante tu serás pescador de homens”.

6ª Semana - 9 de Fevereiro de 2025 - 5º Domingo do Tempo Comum - Liturgia Diária

O que vamos aprender nessa semana?


No Evangelho, Jesus chama Simão Pedro para ser pescador de homens, após uma pesca milagrosa. Na Primeira Leitura, Isaías é purificado e chamado por Deus para ser Seu mensageiro.

Na Segunda Leitura, Paulo reflete sobre o Evangelho, sua transformação e seu chamado.


Neste domingo, somos encorajados a descobrir e seguir nosso próprio chamado e missão. Qual o seu chamado? Como Deus o fortalece na sua missão?


Leituras

Primeira Leitura (Is 6,1-2a.3-8) - Leitura do Livro do Profeta Isaías


No ano da morte do rei Ozias, vi o Senhor sentado num trono de grande altura; o seu manto estendia-se pelo Templo. Havia serafins de pé a seu lado; cada um tinha seis asas. Eles exclamavam uns para os outros: “Santo, santo, santo é o Senhor dos exércitos; toda a terra está repleta de sua glória”. Ao clamor dessas vozes, começaram a tremer as portas em seus gonzos e o Templo encheu-se de fumaça. Disse eu então: ‘Ai de mim, estou perdido! Sou apenas um homem de lábios impuros, mas eu vi com meus olhos o rei, o Senhor dos exércitos”. Nisto, um dos serafins voou para mim, tendo na mão uma brasa, que retirara do altar com uma tenaz, e tocou minha boca, dizendo: “Assim que isto tocou teus lábios, desapareceu tua culpa, e teu pecado está perdoado”. Ouvi a voz do Senhor que dizia: “Quem enviarei? Quem irá por nós?” Eu respondi: “Aqui estou! Envia-me”.


Salmo Responsorial Sl 137(138), 1-2a.2bc-3.4-5.7c-8 (R. 1c.2a) - Ação de Graças


O Salmo 137(138) expressa gratidão a Deus por Sua fidelidade e força, incentivando-nos a louvá-Lo diante dos desafios.


Refrão (1c.2a) - Vou cantar-vos, ante os anjos, ó Senhor, e ante o vosso Templo vou prostrar-me.


Ó Senhor, de coração eu vos dou graças, porque ouvistes as palavras dos meus lábios! Perante os vossos anjos vou cantar-vos e ante o vosso Templo vou prostrar-me. R.


Eu agradeço vosso amor, vossa verdade, porque fizestes muito mais que prometestes; naquele dia em que gritei, vós me escutastes e aumentastes o vigor da minha alma. R.


Os reis de toda a Terra hão de louvar-vos, quando ouvirem, ó Senhor, vossa promessa. Hão de cantar vossos caminhos e dirão: “Como a glória do Senhor é grandiosa!” R.


Estendereis o vosso braço em meu auxílio e havereis de me salvar com vossa destra. Completai em mim a obra começada; ó Senhor, vossa bondade é para sempre! Eu vos peço: não deixeis inacabada * esta obra que fizeram vossas mãos! R.


Segunda Leitura (1Cor 15,1-11) (ou 15,3-8.11) - Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios


Quero lembrar-vos, irmãos, o Evangelho que vos preguei e que recebestes, e no qual estais firmes. Por ele sois salvos, se o estais guardando tal qual ele vos foi pregado por mim. De outro modo, teríeis abraçado a fé em vão. Com efeito, transmiti-vos em primeiro lugar, aquilo que eu mesmo tinha recebido, a saber: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras; que foi sepultado; que, ao terceiro dia, ressuscitou, segundo as Escrituras; e que apareceu a Cefas e, depois, aos Doze. Mais tarde, apareceu a mais de quinhentos irmãos, de uma vez. Destes, a maioria ainda vive e alguns já morreram. Depois, apareceu a Tiago e, depois, apareceu aos apóstolos todos juntos. Por último, apareceu também a mim, como a um abortivo. Na verdade, eu sou o menor dos apóstolos, nem mereço o nome de apóstolo, porque persegui a Igreja de Deus. É pela graça de Deus que eu sou o que sou. Sua graça para comigo não foi estéril: a prova é que tenho trabalhado mais do que os outros apóstolos - não propriamente eu, mas a graça de Deus comigo. É isso, em resumo, o que eu e eles temos pregado e é isso o que crestes.


Evangelho (Lc 5,1-11)


Naquele tempo, Jesus estava na margem do lago de Genesaré, e a multidão apertava-se ao seu redor para ouvir a palavra de Deus. Jesus viu duas barcas paradas na margem do lago. Os pescadores haviam desembarcado e lavavam as redes. Subindo numa das barcas, que era de Simão, pediu que se afastasse um pouco da margem. Depois sentou-se e, da barca, ensinava as multidões. Quando acabou de falar, disse a Simão: “Avança para águas mais profundas, e lançai vossas redes para a pesca”. Simão respondeu: “Mestre, nós trabalhamos a noite inteira e nada pescamos. Mas, em atenção à tua palavra, vou lançar as redes”. Assim fizeram, e apanharam tamanha quantidade de peixes que as redes se rompiam. Então fizeram sinal aos companheiros da outra barca, para que viessem ajudá-los. Eles vieram, e encheram as duas barcas, a ponto de quase afundarem. Ao ver aquilo, Simão Pedro atirou-se aos pés de Jesus, dizendo: “Senhor, afasta-te de mim, porque sou um pecador!” É que o espanto se apoderara de Simão e de todos os seus companheiros, por causa da pesca que acabavam de fazer. Tiago e João, filhos de Zebedeu, que eram sócios de Simão, também ficaram espantados. Jesus, porém, disse a Simão: “Não tenhas medo! De hoje em diante tu serás pescador de homens”. Então levaram as barcas para a margem, deixaram tudo e seguiram a Jesus.


Palavras do Papa

O Evangelho da Liturgia de hoje leva-nos às margens do lago da Galileia. (...) E eis que Jesus entra precisamente na barca de Simão; depois convida-o a ir para águas mais profundas e a lançar de novo as redes (cf. Lc 5, 1-4). Façamos uma pausa nestas duas ações de Jesus: primeiro entra na barca e depois, a segunda, convida-o a ir para águas mais profundas. (...)


Antes de tudo, Jesus entra na barca de Simão. (...) Pede precisamente aquela barca, que não estava cheia de peixe, mas que regressara vazia à margem, depois de uma noite de fadiga e desilusão. É uma bela imagem também para nós. Todos os dias a barca da nossa vida deixa as margens da nossa casa para navegar no mar das atividades diárias (...). Mas muitas vezes, como Pedro, experimentamos a “noite das redes vazias” (...) a desilusão de nos esforçarmos muito e não vermos os resultados desejados. (...) O que faz então o Senhor? Escolhe precisamente entrar na nossa barca. Dali quer anunciar o Evangelho. Aquela barca vazia, o símbolo da nossa incapacidade, torna-se a “cátedra” de Jesus. (...) Lembremo-nos disto: Deus não quer um navio de cruzeiro, uma pobre barca “escangalhada” é suficiente para ele, desde que o acolhamos. (...) Mas nós - pergunto-me - deixamos que ele entre na barca da nossa vida? Será que lhe pomos à disposição o pouco que temos? Ele (...) não procura o perfeccionismo:  procura acolhimento. Também a ti Ele diz: “Deixa-me entrar na barca da tua vida”. (...) Pensemos nisto.


Deste modo o Senhor reconstrói a confiança de Pedro. Tendo entrado na sua barca, depois de ter pregado, diz-lhe: « Avança para águas mais profundas » (v. 4). Não era um momento adequado para pescar, em plena luz do dia, mas Pedro confia em Jesus. (...). É assim também para nós: se acolhermos o Senhor na nossa barca, podemos ir para águas mais profundas. Com Jesus, navegamos no mar da vida sem temor, sem ceder à desilusão quando não pescamos nada, e sem ceder ao “não há mais nada a fazer” (...). Aceitemos então o convite: afastemos o pessimismo e a desconfiança e entremos mar adentro com Jesus! Também a nossa pequena barca vazia testemunhará uma pesca milagrosa. (Angelus, 6 de fevereiro de 2022)

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Descubra a Beleza da Missa com o Missário - A jornada rumo à santidade inclui um amor profundo pela Santa Missa, algo comum entre todos os Santos da Igreja. Este livro de 420 páginas não é apenas um guia, mas um convite para cultivar um relacionamento mais profundo e significativo com a liturgia, pois conhecer é o primeiro passo para amar verdadeiramente.

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Mas o amor pela Missa vai além da leitura. É uma experiência viva, cultivada dia após dia. Por isso, o Missário oferece um acompanhamento semanal, com leituras curtas de 5-10 minutos,  preparando você para cada missa de domingo e dias de preceito.

Cada domingo é uma nova oportunidade de crescimento espiritual, e para cada um temos a estrutura:

  1. “O que vamos aprender nessa semana?” - Uma introdução aos temas e leituras da missa de domingo.

  2. Leituras - Textos completos da Primeira Leitura, Salmo, Segunda Leitura e Evangelho para reflexão antecipada.

  3. Palavras do Papa - Comentários inspiradores do Papa sobre as leituras do dia.

  4. “O que o Padre ensinou na Missa?” - Espaço dedicado para suas anotações e reflexões pessoais.


Lembre-se, o caminho espiritual é pessoal, entre você, Deus e a Igreja. Você deverá dar cada passo. Mas, se quiser, o Missário está aqui para ser seu guia e companheiro nessa jornada rumo a uma compreensão mais profunda da fé e do amor pela Missa. Junte-se a nós nessa caminhada inspiradora!

Missário do ano

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