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17ª Semana - 27 de Abril de 2025 - 2° Domingo da Páscoa - Domingo da Divina Misericórdia - Liturgia Diária

Na semana passada (Domingo da Páscoa), Maria Madalena descobriu o túmulo vazio de Jesus.

No 2° Domingo da Páscoa Jesus aparece aos discípulos, e Tomé diz que tem que ver para crer.

17ª Semana - 27 de Abril de 2025 - 2° Domingo da Páscoa - Domingo da Divina Misericórdia - Liturgia Diária

O que vamos aprender nessa semana?

No Evangelho, Jesus aparece aos discípulos, e fortalece a fé de Tomé “Bem-aventurados os que creram sem terem visto!” Na Primeira Leitura, multidões aderem ao Senhor pela fé, atraídas pelos apóstolos.

Na Segunda Leitura, João tem uma visão de Jesus ressuscitado, que detém as chaves da morte.


Neste domingo, refletimos sobre a misericórdia de Jesus, que busca fortalecer nossa fé. Jesus, o Ressuscitado, deseja regressar para estar conosco, como o colocamos no centro da nossa vida?


Leituras

Primeira Leitura (At 5,12-16) - Leitura dos Atos dos Apóstolos


Muitos sinais e maravilhas eram realizados entre o povo pelas mãos dos apóstolos. Todos os fiéis se reuniam, com muita união, no Pórtico de Salomão. Nenhum dos outros ousava juntar-se a eles, mas o povo estimava-os muito. Crescia sempre mais o número dos que aderiam ao Senhor pela fé; era uma multidão de homens e mulheres. Chegavam a transportar para as praças os doentes em camas e macas, a fim de que, quando Pedro passasse, pelo menos a sua sombra tocasse alguns deles. A multidão vinha até das cidades vizinhas de Jerusalém, trazendo doentes e pessoas atormentadas por maus espíritos. E todos eram curados.


Salmo Responsorial - Sl 117(118), 2-4.22-24.25-27a (R. 1) - Agradeçam a Deus


Neste domingo, continuamos no Salmo 117(118). O Salmo celebra a misericórdia eterna de Deus, encorajando a confiança no Senhor acima de tudo.


Refrão (1): Dai graças ao Senhor, porque ele é bom; “eterna é a sua misericórdia!”


A casa de Israel agora o diga:* “Eterna é a sua misericórdia!” A casa de Aarão agora o diga:* “Eterna é a sua misericórdia!” Os que temem o Senhor agora o digam:* “Eterna é a sua misericórdia!” R.

A pedra que os pedreiros rejeitaram, tornou-se agora a pedra angular. Pelo Senhor é que foi feito tudo isso: Que maravilhas ele fez a nossos olhos! Este é o dia que o Senhor fez para nós, * alegremo-nos e nele exultemos! R.

Ó Senhor, dai-nos a vossa salvação, ó Senhor, dai-nos também prosperidade! Bendito seja, em nome do Senhor, aquele que em seus átrios vai entrando! Desta casa do Senhor vos bendizemos. * Que o Senhor e nosso Deus nos ilumine! R.


Segunda Leitura (Ap 1,9-11a.12-13.17-19) - Leitura do Livro do Apocalipse


Eu, João, vosso irmão e companheiro na tribulação, e também no reino e na perseverança em Jesus, fui levado à ilha de Patmos, por causa da Palavra de Deus e do testemunho que eu dava de Jesus. No dia do Senhor, fui arrebatado pelo Espírito e ouvi atrás de mim uma voz forte, como de trombeta, a qual dizia: “O que vais ver, escreve-o num livro”. Então voltei-me para ver quem estava falando; e ao voltar-me, vi sete candelabros de ouro. No meio dos candelabros havia alguém semelhante a um “filho de homem”, vestido com uma túnica comprida e com uma faixa de ouro em volta do peito. Ao vê-lo, caí como morto a seus pés, mas ele colocou sobre mim sua mão direita e disse: “Não tenhas medo. Eu sou o Primeiro e o Último, aquele que vive. Estive morto, mas agora estou vivo para sempre. Eu tenho a chave da morte e da região dos mortos. Escreve, pois, o que viste, aquilo que está acontecendo e que vai acontecer depois”.


Evangelho (Jo 20,19-31)


Ao anoitecer daquele dia, o primeiro da semana, estando fechadas, por medo dos judeus, as portas do lugar onde os discípulos se encontravam, Jesus entrou e pondo-se no meio deles, disse: “A paz esteja convosco”. Depois destas palavras, mostrou-lhes as mãos e o lado. Então os discípulos se alegraram por verem o Senhor. Novamente, Jesus disse: “A paz esteja convosco. Como o Pai me enviou, também eu vos envio”. E depois de ter dito isso, soprou sobre eles e disse: “Recebei o Espírito Santo. A quem perdoardes os pecados, eles lhes serão perdoados; a quem os não perdoardes, eles lhes serão retidos”. Tomé, chamado Dídimo, que era um dos doze, não estava com eles quando Jesus veio. Os outros discípulos contaram-lhe depois: “Vimos o Senhor!”. Mas Tomé disse-lhes: “Se eu não vir a marca dos pregos em suas mãos, se eu não puser o dedo nas marcas dos pregos e não puser a mão no seu lado, não acreditarei”. Oito dias depois, encontravam-se os discípulos novamente reunidos em casa, e Tomé estava com eles. Estando fechadas as portas, Jesus entrou, pôs-se no meio deles e disse: “A paz esteja convosco”. Depois disse a Tomé: “Põe o teu dedo aqui e olha as minhas mãos. Estende a tua mão e coloca-a no meu lado. E não sejas incrédulo, mas fiel”. Tomé respondeu: “Meu Senhor e meu Deus!” Jesus lhe disse: “Acreditaste, porque me viste? Bem-aventurados os que creram sem terem visto!” Jesus realizou muitos outros sinais diante dos discípulos, que não estão escritos neste livro. Mas estes foram escritos para que acrediteis que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais a vida em seu nome.


Palavras do Papa


Hoje, último dia da Oitava de Páscoa, o Evangelho narra sobre a primeira e a segunda aparição do Senhor Ressuscitado aos discípulos. (...) Concentremo-nos nos dois protagonistas, Tomé e Jesus, olhando primeiro para o discípulo e depois para o Mestre. (...) O apóstolo Tomé, sobretudo. Ele representa todos nós, que não estávamos presentes no Cenáculo quando o Senhor apareceu e não tivemos outros sinais físicos nem aparições d’Ele. (...) Mas não devemos ter vergonha disto. (...) O Senhor não procura cristãos perfeitos; o Senhor não procura cristãos que nunca duvidam e sempre ostentam uma fé segura. (...) Se não, que tipo de fé seria? (...) O Evangelho mostra-nos a “crise” de Tomé para nos dizer que não devemos temer as crises da vida e da fé. (...) As crises ajudam-nos a reconhecer que estamos em necessidade: despertam a nossa necessidade de Deus e permitem-nos assim regressar ao Senhor, tocar as suas feridas, experimentar novamente o seu amor, como fizemos na primeira vez. (...)


E perante a ausência e o caminho de Tomé, (...) qual é a atitude de Jesus? (...) Jesus não desiste, não se cansa de nós, não tem medo das nossas crises, das nossas fraquezas. Ele volta sempre: (...) Jesus volta sempre, bate sempre à porta, e não volta com sinais poderosos, (...) mas com as suas feridas; ele volta mostrando-nos as suas chagas, sinais do seu amor que abraçou as nossas fragilidades. (...) Jesus, o Ressuscitado, deseja regressar para estar conosco. (...) Porquê? Porque é paciente e misericordioso. (...) Jesus é o Senhor das “outras oportunidades”: Ele dá-nos sempre mais uma, sempre. (...) E prometemos, na próxima vez, no nosso cansaço, procurar Jesus, voltar para Ele, para o Seu perdão - Ele perdoa sempre, sempre! - voltemos para as feridas que nos curaram. (...) Que Nossa Senhora, Mãe de Misericórdia - gosto de pensar nela como Mãe da Misericórdia na segunda-feira depois do Domingo da Misericórdia - nos acompanhe no caminho da fé e do amor. (Regina Caeli, 24 de abril de 2022)

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  2. Leituras - Textos completos da Primeira Leitura, Salmo, Segunda Leitura e Evangelho para reflexão antecipada.

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  4. “O que o Padre ensinou na Missa?” - Espaço dedicado para suas anotações e reflexões pessoais.


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